Senta que lá vem textão. Senta, e quica, e rebola, hum hum hum...Pronto, tô com um funk na cabeça!
A palavra de hoje é reverberar. Ontem fui num evento de uma amiga linda e coaching, a Muriel Dos Reis. A noite foi destinada para falar de sexo, antes do sexo. Ou seja, fazer a gente pensar um pouco mais na gente e no que a andamos fazendo, ou não fazendo. No fim da noite a Muri falou como as coisas reverberam, ou seja, a gente passa a diante coisas que nos impactam, então resolvi que hoje quero falar sobre sexualidade e barreiras que encontramos neles, uiuiui!
A noite foi baseada a pensarmos sobre as crenças limitantes. Isso são aquelas coisas que ouvimos ao longo da vida e aceitamos como verdades absolutas e que acabam regendo nossas atitudes. E são coisas que a gente escuta da família, irmão, amigos, ex-namorado, marido, chefe, sociedade, ou qualquer outra pessoa que você se importa. E quando a gente transfere isso para nossa expressão de sexualidade, pesa... E isso atinge qualquer um de nós. Quer ver?! Vamos lá: Boas moças não falam de sexo. Isso é uma das minhas crenças limitantes, não que eu acredite nisso, mas normalmente você vai ler coisas que escrevi , falando da simplicidade da vida, amor, delicadeza e autoestima. E aí que tá uma quebra dessa crença: Sexo tem tudo a ver com autoestima! Sexo seria uma pauta para conversar com as amigas, mas não no textão do Face, mas bora lá se desafiar um pouco.

