21 de junho de 2019

O case de sucesso de uma madrinha péssima

Sou uma péssima madrinha!
Não tenho jeito com crianças, não sei brincar, não sei como conversar, mesmo gostando muito do universo infantil e ter agora um escritório com vários bonecos e brinquedos. E mesmo assim, sendo péssima, tenho vários afilhados... na hora de escolher presentes para eles é sempre algo educacional, que estimula o raciocínio. Nada de bonecas e carros comuns... mas jogos, massinhas, coisas de montar e claro: livros!

O meu afilhado mais velho é o Henrike, um menino de ouro. Um serzinho que eu amo demais. Normalmente quando entrego um pacote de presente para ele, já adivinha...é um livro né?! E segundo minha cunhada, mãe dele, deu certo. Pelo menos um, eu já consegui persuadir. Os outros ainda são pequenos demais, mas quem já sabe folhar alguma coisa, já ganhou livros.

Um dia ele disse para os pais dele, que eu dava tantos livros pois queria que ele lesse e que eu era a pessoa mais inteligente que ele conhecia. E esse meu pequeno, é o melhor leitor da turminha dele, acredita?! E sabe porque eu estou te contanto isso? Porque talvez para ser uma dinda relevante, não precise saber brincar e correr, nem saber trocar fralda, fazer parar de chorar ou estar sempre presente. Afinal, nem todo mundo tem jeito com os pequenos.

E por isso também quero contar uma outra história. Quando eu era pequena eu também tinha uma grande admiração por um dindo e acreditava também que ele era a pessoa mais inteligente que eu conhecia: O dindo Flávio.
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