Estava
conversando com uma amiga que não via há alguns meses. Essa vida
corrida faz da gente seres invisíveis. Mas enfim, falávamos sobre
algumas coisas não positivas, mas de grande aprendizado que aconteceram
na vida dela, e me veio alguns questionamentos em minha cabecinha
miolenta.
Já percebeu como a gente tem o péssimo hábito de minimizar a dor do outro? Como a gente acaba muitas vezes não dando tamanha importância para o que outro sente, pois a gente relativiza com o que a gente sente, com a nossa forma de encarar os desafios e a dor. Peraí...vou te explicar!
Já percebeu como a gente tem o péssimo hábito de minimizar a dor do outro? Como a gente acaba muitas vezes não dando tamanha importância para o que outro sente, pois a gente relativiza com o que a gente sente, com a nossa forma de encarar os desafios e a dor. Peraí...vou te explicar!
Falávamos sobre síndrome do
pânico. Algo difícil para muita gente entender, pois realmente é
complicado conceber a ideia de que você está tendo um piripaque e acha
que vai morrer, mas teu corpicho tá na verdade de boas. Aí tem gente que
diz, “isso é só uma coisa da sua cabeça”, e realmente é, mas ao falar
isso, acaba minimizando (mesmo que não seja por querer), como se fosse
uma bobagem, uma coisa qualquer, ou pior, que não é de verdade e que
aquela pessoa quer estar naquela situação.
E deixa eu te contar...ela não quer!
Ninguém quer!
E deixa eu te contar...ela não quer!
Ninguém quer!