16 de março de 2018

Mar de gratidão



Quando você se auto-intitula especial, isso te faz arrogante. Quando outras pessoas fazem isso por você, isto te faz abençoado!

A gente normalmente sabe das nossas qualidades e também tem a listinha dos defeitos na última folha do bloquinho, mas quando outra pessoa enobrece aquilo que tu tem de bom, a autoestima dá um salto e ficamos iguais um pavão. E sabe, isso não é ruim... pois as vezes precisamos da palavra do outro para a gente se entender consigo mesma!

12 de março de 2018

Você está ficando velha?




Se olhe no espelho! Talvez você esteja envelhecendo.

E tem coisas que gente velha não deve fazer. Como por exemplo, se importar com o que as pessoas dizem que “gente velha não deva fazer”. 

Idade é só um número bobo escrito em um documento! Ela não nos representa e nem deveria chocar tanto. Não somos apenas a nossa idade. Somos aquilo que fazemos com os anos de vida que temos a chance de viver! 

8 de março de 2018

Eu posso ser a mulher que eu quiser



Eu sou uma menina. Eu sou uma mulher. E posso ser tudo o que eu quiser!

Todas nós podemos. Mas quantas de nós não julgamos os desejos das outras?
Hoje é o dia da mulher, e nossas timelines e grupos de Whats estão abarrotados de mensagens bonitinhas. Hoje é dia de ganhar chocolate, doces e flores. De reforçar o quando devemos ser valorizadas e amadas. Mas te pergunto, você realmente faz isso?

1 de março de 2018

Me perdoa! Agora me dá um abraço!




Pense na cena. Você esta correndo! Correndo em uma maratona. Seus passos são rápidos, e intensos! Fecha os olhos, respira fundo, e coloca toda a tua energia em cada passada. Eis que então, uma pessoa, totalmente distraída, atravessa a estrada em que você está correndo. Esse indivíduo não olha para os lados, e quando percebe, seu tênis desamarra. Então a tal pessoa se abaixa para amarrá-lo e você, que permanece de olhos fechados, não enxerga o obstáculo. Tropeça e cai. Ao cair, rala os teus joelhos que ardem. Já aquela pessoa que nem viu o furacão chegando, sente as suas costelinhas doerem.
De quem é a culpa? De quem correu de olhos fechados, ou de quem atravessou a rua sem saber que ali havia uma corrida? E porque sempre alguém precisa ter a culpa?
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