Um dia eu quis ser arqueóloga, igual ao Indiana Jones. Meu sonho era descobrir múmias no Egito, em aventuras cheias de mistério e magia. Também quis ser arquiteta durante umas 3 semanas, pois achava legal desenhar prédios grandes, como hotéis (porém nunca tinha entrado em um). Pensei em ser professora, e ficava horas ensaiando isso com meus bichos de pelúcia, que eram xingados para ficarem em silêncio (coitadinhos). Queria ser a Xuxa, mas meu cabelo sempre foi escuro. Muitas vezes acreditei que deveria ter sido atriz ou bailarina, deveria ter sido artista. Desisti de ser arqueóloga quando meu pai disse que não iria nas expedições comigo, para me defender das cobras. Já viram quantas cobras tem no filme do Indiana Jones?
23 de julho de 2018
20 de julho de 2018
Sua melhor amiga
Quem é a amiga que está contigo nos momento cruciais da sua vida? Quem é aquela que mais te critica, mas também mais te empodera? Quem está sempre contigo? Se você imaginou aquela BFF com quem estudava na escola e que tem várias histórias para contar, tenho que te dizer... você está enganada. A sua melhor amiga é a sua consciência.
E nada melhor do que o dia do amigo para falar de auto amizade!
19 de julho de 2018
O imáginário
No fundo de um quarto existia um guarda-roupas empoeirado. Era um móvel de madeira, com ramos esculpidos manualmente e duas portas chaveadas. Ele estava abandonado há muitos anos num quarto sem uso e sua única companhia era os raios de sol das manhãs. Certo dia, a casa onde aquele móvel residia recebeu a visita temporária de algumas crianças. A mais nova delas era uma menina curiosa como gato e assim como o animal não se conformava com portas fechadas.
Sua necessidade de descoberta fez com que ela desbravasse a casa sem permissão e por acaso entrou naquele quarto sem vida. Por algum motivo, o guarda-roupas chamou a sua atenção. Mesmo com pó pairando nele. Mesmo com a frieza de um objeto sem uso.
Mesmo sem cores vibrantes. Ela virou as chaves e o abriu. Não há nada ali dentro... que experiência sem graça teria sido se ela não tivesse observado com um pouco mais de calma o vazio daquele móvel. Ao fazer isso, percebeu que haviam flocos que neve dentro dele, o que não fazia sentido, visto o sol que batia na janela. A menina, por um impulso, entrou no guarda roupas e literalmente em um piscar de olhos estava em outro lugar. Não era mais um quarto e tão pouco um guarda-roupas. Era uma floresta branca pela neve. Ela estava em Nárnia
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