27 de fevereiro de 2018

Desculpa, estou atrasada. De novo!


Assim como a água eu tenho 3 estados. Mas não são o sólido, líquido e gasoso. É sono, fome e atraso. Quase sempre um tem influência no outro e este último é o que acaba deixando a minha vida mais atrapalhada.


Engana-se ao achar que não tenho relógio. Tenho sim! Dois! Só que não funcionam... mas são bem bonitinhos (um até é de gatinho). Aí vai me perguntar...e o celular, você não olha? Olho sim, mas não significa muito para mim, pois os números se embaralham e me perco na hora!

O dia em que a rua me deu uma rasteira


A lei da gravidade sempre fez muito sentido para mim, afinal as coisas caem! Caem mesmo!Sempre fui uma criança desastrada. Na verdade ainda sou. Quebras, esbarrões, tropeções são normais no meu dia-a-dia assim como os roxos nas pernas. 


Uma das minhas tantas quedas marcaram minha memória e meus joelhos. Aos 6 anos estava indo para escola, numa manhã em que o sol já mostrava seus primeiros raios. Peguei minha mochila branca com flores lilás, a merenda e minha garrafa térmica amarela clara com tampa branca com suco de maracujá. Ao lado de minha mãe, saí de casa para o comum percurso que fazíamos todos os dias. Conosco, estavam a vizinha que era minha coleguinha de aula, e a sua mãe.


Ansiedade é mais do que ficar "nervosinha"



Sofro de um mal do século: a ansiedade. Que bicho escorregadio, difícil de controlar!
Esta noite tive um pesadelo. Acordei muito brava com meu marido, mesmo sabendo que era um sonho, pois ele tinha sido um idiotinha. Coitado! O problema é que quando tenho sonhos perturbadores, depois de acordar e tomar uma água gelada, a sensação ruim não passa! Nesses episódios o meu corpo me dá uma rasteira mesmo que dormindo. E como acordo? Com dor de cabeça, muito mas muito enjoo, fraqueza, angustia e tem vezes que ainda rola um choro, tipo drama de novela mexicana no SBT.

Até bolacha Maria me faz feliz


Vou contar para vocês por que bolacha Maria me faz feliz.
Quando eu nasci, minha mãe resolveu trabalhar em coisas que podia ficar em casa para cuidar de mim. Porém tinha dias que ela precisava sair por algum motivo e me deixava aos cuidados de minha avó Edvina que morava ao lado de nossa casa. Esse nome imponente representava bem quem era aquela mulher. Não era aquela avó do Sítio do Pica- Pau Amarelo, toda cheia de mimos fofoletes. Era alguém forte, decidida e brava.

Quando o amor faz mal



Era uma vez um sapo. Esse sapo virou um príncipe. Por sua vez esse príncipe virou um dragão. E o dragão precisa virar passado!
O assunto está bem recorrente, mas acho que tem coisas que precisam ser faladas e repetidas quantas vezes forem necessárias para que a gente entenda. Há quanto anos as mães falam “leva um casaco porque vai esfriar” e ainda assim, a gente saí muitas vezes sem um cardigan a tira colo?! Então repetir é bom sim!

Quero falar de amor! Ahhh o amor, aquela coisa bonita, cheia de coraçõezinhos e borboletas no estômago... Essa é a sua melhor roupagem! Mas não quero falar desse amor que constrói e agrega. Quero falar daquele que vai envenenando aos poucos e que quando menos se percebe, vira uma doença grave e sufocante! É triste, mas realmente o amor pode sim virar um grande tormento, e garanto que em algum momento você perceberá que conhece alguém que precisa achar a tal cura.

Missões impossíveis do dia a dia


Meu nome não é Ethan, mas já vivi várias missões impossíveis. Garanto que você também. E depois que acaba a gente percebe que nem era tão impossível sim.
Ao longo das nossas vidas nos deparamos por diversas tarefas e desafios que em alguns momentos parecem difíceis demais. A gente se assusta, teme, respira fundo e vai. E depois que acaba, a sensação de dever cumprido é incrivelmente recompensadora, não é mesmo.

Eu confesso: Eu invejo as magrelinhas!


Eu invejo meninas magrelinhas. Mas comer é tão bom! Putz, dois pecados capitais em uma mesma frase... Acho que estou com problemas!

Hoje quero falar de inveja. Ohh sentimento ruim e que nos assombra não é mesmo?! Não adianta... todos nós sentimos inveja em algum momento. Ela faz parte do ser humano, tirando aqueles que são mega blaster iluminados. Mas convenhamos né, não somos como a Madre Tereza.

A sapatilha coral


Hoje vou falar de sapatilhas. Mas este não é um post sobre moda e sim um convite para uma reflexão.
Anos atrás eu tinha uma sapatilha coral. A minha preferida. Ela tinha o bico quadrado, que fazia parecer aquelas de bailarina, um laço lindo e metais dourados. Não paguei mais do que R$ 30,00 não era de nenhuma marca importante. Como era confortável! Era minha companheira para qualquer situação e combinava com tudo porque combinava comigo.

No ano nosso, eu só quero continuar!


Quais foram os seus desejos para 2018? Eu desejei continuar...

Continuar é manter aquilo que, com dedicação e esforço a gente faz, e não significa que simplesmente “continuar”, tornam os desejos menos importantes!

Eu desejei continuar...

Eu queimei o arroz, de novo!



A vida doméstica não é algo muito fácil não! Mas para mim, pintaram como se fosse um bicho papão com três cabeças feiosas e cheiro de alvejante!

No próximo mês farei aniversário de casamento. Serão 3 anos de amor e também de uma casa para chamar de minha. E com ela, obviamente vieram várias outras tarefas do cotidiano para me preocupar.

Essa guria sou eu





Eu não sou aquela garota que posta selfie com um iPhone de última geração. Não uso roupas de marcas, nem bolsas caras. Não frequento restaurantes bacanas ou baladas da moda. Minhas pouquíssimas joias foram herança ou presente.

Pantufas e Louboutins


Todo mundo tem uma pantufa, seja de ovelha como é a minha, ou de sapo, Pernalonga ou algo mais comum, peluciada e macia. Todo mundo sabe o que é uma pantufa, não é?!

Em compensação nem todo mundo não sabe o que é um Louboutin.


23 de fevereiro de 2018

Vai um pedaço aí?


Quando eu era criança, um dos meus brinquedos preferidos, eram os jogos de quebra-cabeça. Gostava tanto, mas tanto, que todos os que eu tinha, acabava memorizando as peças, e montava rápido demais pra ter graça. Mas mesmo assim, desmontava e montava de novo. Triste era quando se perdia uma peça, porque, por mais que todas as outras já estivessem em seus devidos lugares, faltava aquela, pra completar aquele buraquinho que fazia não só com que a graça, mas a perfeição desaparecesse.

Palavras para a minha mãe


Hey, menina de olhos pequenos. Você mesmo, garota dos olhos miúdos e castanhos. Você que quando sorri, aperta os olhos e deixa-os ainda mais pequenos. Abra bem esses seus olhinhos e repare ao seu redor o que o mundo preparou para você!


O caos e a descoberta


Domingo chuvoso, um ótimo dia para assistir um filme e comer umas besteirinhas, não é?! Pois é, essa foi a minha escolha para aproveitar esse dia que eu digo com sinceridade que é adorável. Acabei de assistir o filme Comer, Rezar, Amar. Tá, tá, sei que não é lançamento, que já podia ter lido o livro, mas em virtude da minha lentidão de ler tantos livros em relação à quantidade que títulos desejo ler, se torna complicado. Para ter ideia, carrego todos os dias na minha bolsa, um clássico do Sidney Sheldon para povoar minha mente “criminosa” e outro que recebi de presente que trata de mídias digitais, e que sempre que dá um tempinho estou lendo. 

Pensamentos sobre o nada


O nada é tudo e o tudo é nada. Essa frase quer dizer tudo? Ou quer dizer nada?
Hahaha, "lá vai a The escrever coisas que ninguém entende", como já diria o primo Haag?!? É mais ou menos isso mesmo. Em vez de filosofar sozinha porque não escrever e filosofar em conjunto?
Na verdade quero falar do nada. Da ausência, apatia, do costume das coisas.

Conselhos furados


Alguém passa por você e diz “oi”. Você responde “oi”.
Chega no trabalho e diz “bom dia” e todos respondem “bom dia”.
Assim funciona as respostas automáticas e coisas pré-determinadas para falar nas situações. Parece que o ser humano nasce com uma cartilha que está escrito: Quando acontecer o evento “a” você responde “x”, quando acontecer o evento “b” você responde “y”.

A mesma coisa acontece com conselhos. As pessoas falam coisas pelo simples fato de falar, como se estivesse ajudando, mas quando escuta a mesma frase percebe que não faz sentido algum.
Não está entendendo nada?? Tá certo, eu explico com exemplos, pois fica mais fácil de analisar.

Telegrama para você


Amor não são flores raras, e sim as margaridinhas do mato, colhidas pelo caminho.
Não são noites inesquecíveis, mas o cobrir do corpo com o cobertor quentinho, nas madrugadas frias.
Amor é bem mais que caixas com laços vermelhos. É mais que jantares em restaurantes badalados, e sim aquela pizza jantada dentro do carro. Amor é o improviso e também o planejado.

Eterno, até amanhã


Esta semana vi algo fofo e reflexivo. Num domingo nublado, perambulando de carro pelo centro, encontro um casal de vovozinhos passeando. Não dava pra saber quem era mais caquético que o outro, quem segurava quem. Tão frágeis, mas representando algo tão forte que é o tempo.
Os dois atravessaram a rua em passos lentos e o tempo todo de braços dados. Seus cabelos brancos iluminaram o dia cinza e enquanto os dois atravessavam a rua na frente do meu carro, a realidade parecia estar em câmera lenta, enquanto eu os observava e me questionava, será que um dia vou chegar a ser assim também?

Sonho: Um doce de padaria


A vida é uma grande hipocrisia. Nossos discursos e ações são hipócritas mesmo que a gente não deseje que assim fosse. Nosso chão pode simplesmente sumir quando a gente abre um pouco mais os olhos e os ouvidos e percebe que em nossa volta nem tudo é tão cor de rosa quanto agente diz pintar.

Ontem ouvi uma história. Uma história que não deixou que eu dormisse em paz. Não deixou que eu acreditasse em paz.


Café com bolinhos



Dani estacionou seu carro novo em frente a casa da sua mãe. Já estava atrasa para o café da tarde que tinha combinado com ela. Sua família já estava acostumada com esses pequenos atrasos e relevavam.
Ela catou sua bolsa no meio de todas as parafernalhas que carregava. Livros, cadernos, roupas, bolsa da academia, computador, potes, mais outro livros. As vezes ela acreditava que podia se perder naquela imensidão de coisas que seu pequeno, mas novo, carrinho guardava. Dani sempre preferiu ser precavida, então melhor levar uns 3 casacos em vez de um. Pena que eles não tem pernas que os levem sozinhos de volta para o guarda-roupas.


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